Ele dá nome a uma das mais famosas praças do bairro, mas você sabe quem foi Agripino Grieco?
Filho de imigrantes italianos, Agripino nasceu, em 1888, em Paraíba do Sul, interior do estado do Rio de Janeiro. Ainda jovem, foi educado em sua cidade, que possuía uma biblioteca e permitiu o acesso à literatura brasileira e portuguesa, como a de Camilo Castelo Branco e Olavo Bilac. O que contribuiu para Agripino Grieco se tornar um crítico literário e ensaísta brasileiro.
Morador durante muitos anos da rua Aristides Caire, no Méier, era frequentador assíduo da Biblioteca Nacional, então situada na Lapa.
Colaborou em “O Jornal”, “Revista ABC” e “Hoje”. Voraz leitor, chegou a ter uma biblioteca particular com um acervo de mais de 50 mil volumes.
Aqui no Rio de Janeiro foi homenageado ao dar o nome a uma biblioteca pública municipal (Biblioteca Popular Municipal Agripino Grieco, no Engenho Novo) e a famosa Praça Agripino Grieco, no Méier.
Foi um dos fundadores, ao lado de Gastão Cruls, da Editora Ariel, no Rio de Janeiro, que esteve em atividade entre 1930 e 1939. Agripino também foi o responsável pela revista Boletim de Ariel, a principal revista literária da época.
Com informações da Wikipedia e Biblioteca Nacional